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Carros elétricos: o desafio das concorrentes da Tesla

Empresas de carros elétricos como Lucid e Nikola devem ter mais um trimestre negativo, enquanto a Rivian pode apresentar aumento na receita
imagem conceitual para rede de recarga da volvo
Blue Planet Studio/Shutterstock

Diversas empresas que atuam no ramo de veículos eléctricos irão apresentar, nos próximos dias, os seus resultados trimestrais. Investidores aguardam ansiosos pelos números em meio a uma seca de financiamento e dificuldades para atender a alta demanda pelos carros elétricos.

Desafios do setor de carros elétricos

  • A líder de mercado Tesla alertou para “tempos turbulentos” no setor de carros elétricos.
  • E montadoras tradicionais, como a Ford, também enfrentam desafios, apresentando resultados negativos com a venda dos veículos.
  • Em junho deste ano, a fabricante de caminhões elétricos Lordstown Motors pediu falência.
  • A previsão é que empresas como Lucid e Nikola tenham mais um trimestre com gastos superiores aos ganhos.
  • O principal problema tem sido equilibrar oferta e demanda pelos carros elétricos.
  • A Lucid, por exemplo, já havia registrado uma queda na produção de abril a junho devido a problemas na cadeia de abastecimento.
  • Por isso, anunciou uma captação de cerca de US$ 3 bilhões, o que não parece ter dado os resultados esperados.
  • Já a Nikola deve apresentar uma queda de 15% na receita e perdas crescentes.
  • A empresa tenta reduzir os gastos com demissões e busca novos financiamentos para manter as atividades.
  • “Os únicos que têm uma chance além de Elon Musk (Tesla) são os fornecedores de automóveis legados e até agora estão provando que estão perdendo dinheiro tentando entrar no jogo dos veículos elétricos”, disse Thomas Hayes, presidente do fundo de hedge Great Hill Capital.

Rivian tem se destacado

  • O destaque positivo no setor de carros elétricos parece ser a Rivian Automotive.
  • A empresa deve reportar um aumento de três vezes na receita, chegando a US$ 983 milhões, cerca de R$ 4,7 bilhões, no trimestre de abril a junho.
  • O resultado é fruto de uma diminuição dos gastos na casa de US$ 1,19 bilhão no segundo trimestre, queda de cerca de US$ 600 milhões em relação ao período de janeiro a março.
  • “As vantagens competitivas da Rivian estão brilhando mais, com a empresa emergindo como criadora de demanda ao considerar que a maioria de seus compradores nunca comprou uma picape anteriormente”, destaca Chris Pierce, analista da Needham.

Com informações de Reuters.

Fonte: Olhar Digital |Por Alessandro Di Lorenzo, editado por Bruno Capozzi 

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