SC será o 1º estado a implantar dois programas do Comitê Olímpico Brasileiro

O presidente da Fesporte, Paulão, esteve na tarde desta quinta-feira, 14, no Comitê Olímpico Brasileiro (COB) para assinar, em nome do Governo de Santa Catarina, dois acordos de cooperação técnica que irão dar uma nova perspectiva ao esporte catarinense

SC sera o 1o estado a implantar dois programas do Comite Olimpico Brasileiro

Paulo Wanderley Teixeira, presidente do COB e Rogério Sampaio, atleta e medalhista olímpico pelo judô – hoje diretor executivo do COB -, receberam o presidente Paulão, destacando que Santa Catarina é o primeiro estado do Brasil a assinar os dois acordos.

O primeiro deles é o “Esporte Transforma”. É o programa de promoção dos valores olímpicos do Comitê Olímpico do Brasil (COB), que já ultrapassou a marca de 5.500 alunos alcançados em 2022.

“Posso falar, pois fiz do esporte a minha vida. E quando praticamos fazemos amigos, superamos dificuldades, nos divertimos, desenvolvemos novas habilidades, conquistamos e aprendemos valores para a vida. Acredito que, ao lado da Secretaria de Estado da Educação, junto com os secretários Aristides Cimadon e Patrícia Lueders, poderemos realizar um trabalho ainda mais eficaz”, disse o presidente da Fesporte.

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“Como Santa Catarina será o primeiro estado a implantar o ‘Transforma’, o compromisso do COB será o de ajudar a incentivar cada vez mais jovens a conhecer os valores olímpicos de excelência, respeito e amizade e, tudo isso, combinado a um ambiente educacional”, explicou Sampaio.

No ‘Festival Transforma’, que busca nas escolas Municipais e Estaduais alunos para esta nova fase de conhecimento, são abordados de forma ampla os Primários Educacionais Olímpicos (PEOs). Além dessa temática, são apresentados o papel de promover os valores para os mais diversos públicos, principalmente crianças e adolescentes que serão verdadeiros propagadores desses conhecimentos para a sociedade.

Já o ‘Programa Esporte Seguro’ (PES) visa tornar o esporte um lugar seguro para todas e todos, e que vai contribuir para uma cultura de prevenção, reconhecimento, enfrentamento e adoção de boas práticas no ambiente esportivo.

“Quando se fala em prevenção e enfrentamento, não há que se medir esforços. A implementação de princípios gerais de segurança, bem como a busca por prover um ambiente seguro, acolhedor e respeitador, é essencial”, explicou Sampaio.

Paulão acrescenta que o esporte é reconhecido por sua importância além da contribuição à saúde e ao bem-estar de quem participa.

O PES ainda trata de outros temas importantes como violência física e psicológica, assédio moral, violência de gênero, negligência ou omissão, assédio sexual, abuso sexual, doping e manipulação de competições. Dados mostram que 46,7% de mulheres brasileiras afirmam ter sofrido alguma forma de assédio sexual em 2022. O documento também confirma que, uma em cada três mulheres, já vivenciou violência física e/ou sexual em sua vida, e que um em cada seis homens passou pelo mesmo trauma.

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