Você conversa com um amigo. Depois, com outro. Ao conversar com o segundo, (provavelmente) se lembra da conversa que teve com o primeiro, certo? O ChatGPT não era assim. A cada chat (aquelas “abas” na barra lateral) era como se a inteligência artificial (IA) te conhecesse pela primeira vez, por mais que as conversas ficassem listadas. Mas isso mudou. A OpenAI anunciou, nesta sexta-feira (15), que sua plataforma tem “memória” agora.
Na prática, isso significa que o ChatGPT vai aplicar em conversas novas o que “aprendeu” em conversas anteriores. Ou seja, os chats não estarão mais isolados entre si. Isso também significa que os chats não vão começar do zero, como era até então. Tecnicamente, elas já não partiam do zero, mas só se você informasse sua persona e estilo (em “Custom instructions” nas configurações) à plataforma. É como se, até então, a plataforma lembrasse quem você é, mas não o que conversaram.
Confira abaixo como a OpenAI define as três principais novidades relacionadas à “memória” do ChatGPT:
Cada um usa o ChatGPT de um jeito. Assim, a novidade pode tanto ser bem útil quanto um problema para determinados workflows. Por isso, a OpenAI oferece ajustes e até desativação da “memória” do ChatGPT. Para acessar essas opções, clique no seu nome (no canto inferior esquerdo), vá em “Configurações” e selecione “Personalização”. Nesta seção, você consegue ativar ou desativar a “memória” da IA, bem como ajustá-la.
Fonte: Olhar Digital / Por Pedro Spadoni
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