A equipe “Los Atômicos”, de Araras, no interior de São Paulo, foi o grande destaque do evento, levando para a casa o título de melhor projeto da competição na categoria de 9 a 16 anos, uma das mais importantes do evento.
Os estudantes brasileiros foram desafiados a encontrar uma solução para um desafio contemporâneo. O grupo, então, apresentou um projeto focado na inclusão e na acessibilidade infantil: um tabuleiro de xadrez controlado por comandos de voz.
Os robôs foram feitos de peças de Lego e o Brasil acabou em primeiro e segundo lugar na categoria principal. No total, foram nove medalhas durante o torneio. O país foi representado pela maior delegação de sua história: 144 estudantes de escolas públicas e privadas de 10 estados diferentes.
Fonte: Olhar Digital / Por Alessandro Di Lorenzo
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