Estão abertas as inscrições para o 4º Frusul – Simpósio de Fruticultura da Região Sul, que acontece nos dias 21, 22 e 23 de maio, em Chapecó
Podem participar agricultores, empresários, estudantes, profissionais da extensão rural, pesquisadores e professores.
As inscrições devem ser feitas no site do evento, ao valor de R$ 150 para profissionais e R$ 70 para estudantes, até o dia 14 de maio. Agricultores que não vão apresentar resumos no Simpósio têm acesso gratuito, mas precisam se inscrever.
Esta edição contemplará os diversos temas dentro dos cultivos de videira, bananeira, citros, oliveira, fruticultura temperada e subtropical, abordando mercado, mecanização, produção de mudas, fisiologia, nutrição, fitossanidade e processamento. O evento é organizado pela Epagri em parceria com outras instituições e tem apoio financeiro da Fapesc.
“Os palestrantes serão pesquisadores e professores de instituições de ciência e tecnologia, tanto nacionais como internacionais, com notável conhecimento”, destaca Rodolfo Vargas Castilhos, pesquisador da Epagri/Cepaf. Industrialização, nutrição das plantas, tecnologias e inovação em aplicações fitossanitárias serão alguns dos temas abordados pelos palestrantes.
A programação contará ainda com apresentação de casos de sucessos relatados por agricultores. Os temas tratados serão vitivinicultura e enoturismo, cooperativismo e frutas nativas, bananicultura às margens do rio Iguaçú, além de olivicultura e azeite
Também já é possível fazer a inscrição de trabalhos científicos a serem apresentados durante o Simpósio. O prazo para submissão é 15 de maio e deve ser feita no site do evento. Cada inscrito poderá submeter dois resumos. A participação como coautor de outros trabalhos é livre.
Além da Epagri, as instituições envolvidas na organização, realização e promoção do evento são: Cesurg, UFFS, UTFPR, Unoesc, Unochapecó, Acacitros, Aeagro e Prefeitura Municipal de Chapecó.
O acompanhamento da safra 2023/24 da cebola em Santa Catarina, atualizado pela Epagri/Cepa no mês de janeiro, indicou que as perdas foram de aproximadamente 27,53% em relação à estimativa inicial da safra, que era de 551,5 mil toneladas. O principal motivo da redução foi o excesso de chuva. A estimativa atual é de que tenham sido colhidas 399 mil toneladas. Contudo, ainda não foram levantados os dados da perda pós-colheita. Sondagens iniciais indicam que a alta umidade e a ocorrência de doenças fúngicas de armazém devem diminuir, ainda mais, a oferta do produto.
Fonte: Por ACOM | Epagri
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