Os pesquisadores acreditam que essas marcas são criadas pelo derretimento desigual à medida que a água se move com a rotação da Terra na parte inferior da geleira. O estudo detalha que as formas não são simétricas e sim um pouco dobradas.
O resultado é um padrão de fluxo espiral chamado espiral de Ekman, que é mais comumente visto quando os ventos viajam sobre a água superficial, mas também pode ser criado pela água que viaja sobre o gelo.
Após a descoberta, a equipe voltou ao local para novas análises. No entanto, o veículo utilizado nesta nova expedição acabou se perdendo e desapareceu sob a plataforma de gelo. Agora, os cientistas estão organizando uma nova tentativa para ir ainda mais fundo nas geleiras da Antártida.
Fonte: Olhar Digital / Por Alessandro Di Lorenzo
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