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Meu filhote chegou, e agora?

Adotou ou irá adotar um filhote? Confira os principais cuidados com sua saúde para que seu pet cresça de maneira saudável!

 

 

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Ter um cão é uma experiência gratificante, mas também traz responsabilidades importantes. Cuidados especiais ajudarão seu filhote a se tornar um adulto com quem você aproveitará muitos anos de amor e companheirismo. 

Seu filhote agora está contando com você para cuidar da sua saúde e bem-estar, então o primeiro passo e mais importante é escolher um médico-veterinário de confiança para que ele possa orientá-lo sobre como proteger o seu pet. Aliás, a prevenção é a grande chave do negócio e ela deve começar nas primeiras fases da vida do cão e permanecer ao longo de toda a sua trajetória. Dois dos principais pilares da prevenção são a vacinação e o controle de parasitas.

Como crescer saudável?

Como crescer saudável?

Além dos cuidados básicos de saúde como a vacinação e o controle de parasitas, o seu pet também precisará de outros cuidados especiais para crescer de modo saudável. Desde a alimentação até a hora dos passeios, tudo é importante nesta fase da vida – assim como em todas as outras. Confira:

Alimentação

É importante que o filhote coma a quantidade adequada dos alimentos ideais e que a alimentação seja adaptada conforme seu crescimento. Também não se esqueça de oferecer uma ração de qualidade para que não falte nenhum nutriente necessário em sua dieta.

Castração

Castrar o seu pet no início da vida pode reduzir o risco de doenças sérias que podem aparecer mais tarde, além de evitar gestações não planejadas. Por isso, converse com um médico-veterinário para entender de que forma e quando realizar o procedimento.

Socialização

As experiências dos filhotes podem afetar o seu desenvolvimento e, dessa forma, influenciar no seu comportamento durante a fase adulta. A socialização é o processo pelo qual um cachorro aprende a reconhecer e responder de forma aceitável a estímulos diferentes, como outros animais, outras pessoas e o meio ambiente.

Essa fase é crucial para “moldar” o seu comportamento, no entanto, atenção: é importante que o filhote socialize, mas sempre de maneira segura e controlada.

Vacinação

As vacinas auxiliam o seu pet a se proteger contra uma série de doenças infecciosas graves e que podem até ser fatais. A função principal da vacina é estimular o sistema imunológico do filhote a produzir anticorpos protetores, que são agentes de defesa contra doenças infecciosas.

Quais vacinas estão disponíveis para cães?

Algumas vacinas são múltiplas, ou seja, contêm vários agentes e, portanto, protegem contra várias doenças ao mesmo tempo. As vacinas múltiplas, geralmente, protegem os cães contra: cinomose, parvovirose, hepatite infecciosa canina, leptospirose, adenovirose, parainfluenza e coronavirose. 

Além das vacinas múltiplas, existem as vacinas que protegem contra doenças respiratórias, conhecidas popularmente como “vacinas contra gripe canina”, que podem ser indicadas como complementares pelo médico-veterinário. 

Também existem as vacinas contra protozoários, como a vacina contra a leishmaniose, que é indicada em algumas situações especiais. Já a vacina contra a raiva é uma das mais importantes e, aqui no Brasil, deve ser feita todos os anos. A raiva é uma doença grave, que não tem cura e é uma zoonose, ou seja, também pode ser transmitida para os seres humanos.

Esquema de vacinação: com qual idade vacinar o pet?

O processo de vacinação em filhotes geralmente tem início por volta das seis/ oito semanas de vida. As vacinas múltiplas precisam ser aplicadas mais de uma vez, com um intervalo que varia de duas a quatro semanas dependendo da bula da vacina utilizada. 

Esse processo de vacinação inicial geralmente é finalizado por volta das 16 semanas de vida ou mais. Após isso, é importante manter consultas anuais para a verificação da saúde do seu pet e para saber quais as vacinas de reforço anual serão necessárias para manter o manter protegido.

O médico-veterinário é o profissional que deve aconselhar quais vacinas seu pet precisa tomar.

Quais são os parasitas que atacam os pets?

Filhotes adoram explorar, cheirar, lamber e fuçar tudo pelo caminho, incluindo terra, sujeira e até mesmo fezes de outros animais. E é assim mesmo que eles acabam se infestando com parasitas. Todas as coisas que os filhotes fuçam com a boca (mordem, mastigam e lambem), devido a seus hábitos sociais, podem oferecer riscos para seus companheiros e até mesmo para os seres humanos.

Quais parasitas são perigosos para os filhotes?

Existem diversos parasitas que podem atacar o seu pet e, além do incômodo, também podem oferecer riscos à saúde. Eles podem causar alergias, anemia e ainda transmitir doenças infecciosas. 

Os parasitas podem ser divididos em dois tipos: externos e internos. Cada um deles possui características diferentes e podem causar problemas para a saúde do pet. Veja:

Parasitas externos 

As pulgas, carrapatos e ácaros (causadores de sarna) são parasitas externos, ou seja, vivem sobre a pele e pelo dos pets. As pulgas e carrapatos podem causar alergias – o que predispõe o bichinho a infecções bacterianas da pele – e também podem transmitir doenças graves. Já a sarna de ouvido causa muita coceira, desconforto e inflamação do ouvido (otite).

Parasitas internos

Os vermes são parasitas internos que vivem dentro do corpo dos animais. Os vermes mais comuns são os intestinais, que ficam no intestino dos pets se alimentando de sangue ou nutrientes. Podem causar desconforto, vômito, diarreia, perda de apetite, desnutrição, anemia e até causar obstrução do intestino, quando em grande quantidade.

O que é fundamental saber sobre os parasitas?

Manter a saúde do filhote é uma das responsabilidades mais importantes que um tutor tem. Filhotes infestados com pulgas se coçam e se mordiscam. A picada da pulga é uma das causas mais comuns de quadros alérgicos. 

As pulgas também podem transmitir para os cães a tênia canina (Dipylidium caninum). Estes vermes se desenvolvem no intestino do pet, após a ingestão acidental da pulga contaminada. 

Não podemos esquecer também dos carrapatos, que embora sejam pequenos, ingerem uma grande quantidade de sangue e ainda podem transmitir doenças severas para os cães como a babesioseerliquiose e anaplasmose.

Já os vermes podem ser facilmente contraídos pelo seu cão durante um simples passeio na rua, no parque, na praia, ou até mesmo, durante a sua estadia em ambientes onde as fezes de cães infectados foram deixadas. 

É durante a rotina que os cães contraem essas infecções e, apesar de parecerem inofensivos, os vermes podem provocar graves problemas de saúde nos animais e nos seres humanos. 

Parasitas internos em cães

Existem três grupos muito importantes de vermes intestinais nos cães: os ascarídeos, como o Toxocara, que são vermes longos e podem causar perda de nutrientes e prejudicar o desenvolvimento do filhote. Estes vermes levam aquela barriga abaulada, a famosa “barriga de verme”. 

Já os ancilostomídeos (Ancylostoma spp.) e os tricurídeos se alimentam de sangue do intestino, podendo ocasionar anemia e outras complicações para filhotes. Apesar de parecer simples, uma verminose intensa pode levar o seu filhotinho a óbito quando não tratada adequadamente. 

O Ancylostoma e o Toxocara também podem ser transmitidos para nós, conceito que chamamos de zoonose, que são doenças transmitidas de animais para seres humanos e vice-versa. Nos humanos, o verme Ancylostoma causa uma doença popularmente conhecida como “bicho geográfico”, levando a lesões na pele e coceira intensa. 

Já o Toxocara causa uma doença conhecida como “Toxocaríase ou Larva Migrans Visceral”, podendo migrar pelo corpo em regiões como cérebro e olhos, levando a sérios problemas de saúde. Por isso é que se deve oferecer ao pet um remédio contra vermes de forma regular, para evitarmos que esses parasitas incomodem e causem doenças tanto nos cães, quanto nos seres humanos.  

Quando começar a proteger o meu pet contra parasitas?

Medidas conjuntas, como o tratamento dos pets e do ambiente ao mesmo tempo, aceleram o processo de eliminação dos parasitas. Prevenção é a chave para impedir infestações e proteger a saúde da família e para isso, a proteção deve acontecer desde a fase filhote e permanecer ao longo de toda a sua vida! 

É fundamental monitorar e controlar os parasitas, principalmente quando os cães ainda são filhotes, para que eles cresçam saudáveis e fortes, podendo curtir uma vida feliz e ativa. Veja a seguir algumas dicas de cuidados preventivos para o seu filhote:

Contra os vermes intestinais: Tricurídeos, Ascarídeos e Ancilostomídeos

Quando o assunto é verminose, é preciso um cuidado muito especial com a higiene. Uma das principais formas de transmissão é por meio do solo contendo fezes contaminadas com esses parasitas. Portanto, recolher as fezes do cão imediatamente com o auxílio de um cata caca é essencial para que o problema não seja propagado, evitando infestações ambientais. 

Todos os pets precisam ser tomar remédio contra vermes, e esse processo de vermifugação deve se iniciar pelas cadelas prenhes, depois com os filhotes e então, deve ser mantido por toda a vida do cão de acordo com a necessidade e seu estilo de vida

Em filhotes, é indicada a vermifugação mensal do desmame até os seis meses de idade. Os filhotes abaixo de dois meses – antes do desmame – devem receber tratamento de acordo com a necessidade e por indicação do médico-veterinário.

Vermífugo em filhotes

Você sabia que o ideal é que os filhotes recebam vermífugos todos os meses dos dois aos seis meses de idade? Além da proteção contra os ectoparasitas? Por isso, consulte sempre um médico-veterinário de confiança e saiba mais como combater esses temíveis parasitas. 

Risco de zoonoses

Para evitar a contaminação ambiental e reduzir o risco também para os seres humanos, a proteção mensal é indicada, especialmente em famílias com crianças pequenas, pessoas imunodeprimidas e idosos.

Contra pulgas e carrapatos:

Prezar pela proteção mensal com um remédio contra pulgas e carrapatos é o ideal, principalmente nas regiões onde o clima quente persiste o ano todo, como é o caso da maior parte do nosso país. Medidas conjuntas, como o tratamento dos pets e do ambiente ao mesmo tempo, aceleram o processo de eliminação dos parasitas.

Trate todos os pets da casa

Todos os pets que vivem na casa devem ser tratados no mesmo momento, mesmoque os parasitas sejam visualizados em apenas um deles. Consulte um médico-veterináriopara te ajudar a decidir qual produto é mais indicado para o estilo de vida do seu pet. Éimportante atentar-se às indicações de bula de acordo com a idade, espécie, peso e modode usar.

Tratar ambientes internos e externos

Os ovos e larvas de pulgas se alojam em tecidos (caminhas, sofás, camas, carpetes, etc). Portanto, a lavagem com água quente (60ºC) pode ser fundamental para o controle de parasitas. O aspirador de pó deve ser o nosso grande aliado, pois ele auxilia muito na remoção mecânica das formas jovens das pulgas (ovos e larvas) e facilita o contato com produtos parasiticidas. 

Já os carrapatos gostam de frestas, por isso, não se esqueça de checar cercas e batentes de porta. Utilize no ambiente, produtos que são específicos para o controle de pulgas e carrapatos como sprays ambientais, soluções para diluição, etc. 

Prevenção, paciência e persistência

Infestações podem levar um tempo para serem completamente controladas: pulgas e carrapatos são resistentes e as formas jovens podem demorar até serem atingidas pelos tratamentos. Portanto, invista em medidas de controle integrado (tratar os pets da casa e o ambiente), pois elas aceleram o processo. 

Prevenção é a chave para impedir infestações. Ela deve ser realizada mensalmente, e não somente diante da visualização do problema. É importante reforçar que a infestação ambiental não tem relação com a limpeza ou asseio do ambiente, visto que as formas jovens das pulgas nem sempre são atingidas ou eliminadas por produtos de limpeza de uso comum doméstico. 

Assim, a eliminação de uma infestação por pulgas nunca é imediata, podendo demorar entre dois a quatro meses, e até persistir por mais seis meses, dependendo do nível do problema e das condições para combatê-lo. Em casos extremos, poderá ser necessário o uso de dedetização profissional para acelerar o processo. 

O diagnóstico precoce influencia nas chances de sobrevivência do pet.

Remédio para pulga em cachorro filhote

É para ajudar você e seu pet contra os parasitas que a Nexgard oferece soluções completas para todas as fases da vida, incluindo para os filhotes. Nexgard Spectra é ideal para filhotes de dois a seis meses de vida, protegendo seu pequeno com um tablete mensal. Acesse nossa loja e confira também o Frontline Spray, que tem ação imediata e pode ser usado a partir do segundo dia de vida. 

Agora que você já sabe os cuidados essenciais que precisa ter com seu filhote, é hora de passar em um médico-veterinário para conhecer a melhor opção de remédio contra parasitas e garantir um crescimento seguro e saudável para o seu pequeno. 

Fonte: Petlove

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