A Neuralink, responsável pela criação de chips cerebrais que prometem ajudar pessoas com algum tipo de paralisia, está pronta para ir além. A empresa de Elon Musk agora planeja conectar os implantes a um braço robótico, permitindo que os pacientes ganhem ainda mais autonomia.
Os testes da nova tecnologia irão começar no Canadá. As autoridades do país autorizaram a realização do ensaio clínico apelidado de CAN-PRIME.
Em comunicado, a Neuralink disse que o trabalho tem como objetivo avaliar a segurança do implante e robô cirúrgico e analisar a funcionalidade inicial da tecnologia. A empresa ainda destaca que os dispositivos deverão ser controlados pelos pensamentos dos usuários.
Para isso, os cientistas da companhia irão dar início ao processo de recrutamento de pacientes. É necessário ter mais de 18 anos e capacidade limitada ou nenhuma capacidade de usar as duas mãos por conta de uma lesão na medula espinhal cervical, ou em decorrência da esclerose lateral amiotrófica (ELA).
A empresa destaca que, se os testes forem bem sucedidos, os pacientes com paralisia ganharão um novo nível de autonomia. “Este é um primeiro passo importante para restaurar não apenas a liberdade digital, mas também a liberdade física”, disse a companhia.
A ideia é que as duas pessoas que já receberam o chip cerebral da Neuralink nos Estados Unidos também possam testar o controle do braço robótico em um segundo momento. Ambos já conseguem controlar aparelhos eletrônicos, celulares e telas.
Posteriormente, o dinheiro investido nesses ETFs levaram o preço do bitcoin a uma nova alta de US$ 73 mil em março. Durante os próximos meses, no entanto, o preço voltou a recuar, sendo negociado na faixa de US$ 60 mil, e caindo abaixo de US$ 55 mil em setembro. Então, em novembro, o preço ultrapassou US$ 90 mil após a vitória eleitoral do ex-presidente Donald Trump.
Fonte: Olhar Digital / Por Alessandro Di Lorenzo, editado por Lucas Soares
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