Lewis Hamilton anunciou ontem que vai deixar a equipe Mercedes no final da temporada 2024 para correr na escuderia de Maranello. Sabe qual foi o impacto imediato?
As ações da Ferrari subiram 10% na bolsa de NY, com valorização de 7 bilhões de dólares (34,3 bilhões de reais).
Hamilton recebe da Mercedes 55 milhões de dólares de salário por ano. Ainda não foi divulgado o valor do contrato com a Ferrari. Caso sejam mantidos os termos, o salário representa menos de 8% do impacto imediato na valorização em bolsa.
Pessoas se conectam com pessoas. E isso vale até para uma das mais míticas marcas do mundo como é o caso da Ferrari.
Afinal, todo início é o fim de algum começo.
A inovação disruptiva impulsiona a evolução dos negócios e exige que as empresas estejam dispostas a se adaptar e encontrar novas abordagens para atender às necessidades dos consumidores. A capacidade de reinvenção é crucial para se manter relevante. Vivemos em um mundo onde a única certeza é a mudança.
Lembra da ida de Messi para o Inter Miami? Messi assinou um contrato de 54 milhões de dólares por ano. Assim que anunciou sua ida para a Flórida o time saiu de 1 milhão de seguidores no Insta para 9,6 milhões. Hoje esse número passa de 16 milhões. O efeito? Jogos lotados e a construção de um novo estádio que deve ficar pronto em 2025.
Os salários são cada vez mais astronômicos, mas, ainda maior é a capacidade de engajamento e audiência. As redes sociais foram responsáveis por 2 fenômenos: a transferência desse poder, antes centralizado em poucos canais e também pela conexão “direta” da celebridade com o fã.
Lembrando que um dos sonhos de Senna era justamente encerrar a carreira na Ferrari. Como fã declarado do piloto brasileiro é impossível não traçar esse paralelo.
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