As pirâmides estão na lista das construções mais magníficas já feitas pelo homem. Historiadores afirmam que as estruturas mostram a crença dos egípcios na vida após a morte e serviam como túmulos para os faraós.
A Grande Pirâmide de Quéops, a maior do complexo de Gizé, tem impressionantes 147 metros de altura de blocos de pedra. Isso tudo fica ainda mais fascinante se pensarmos que essa maravilha do mundo data entre os anos de 2600 e 2500 antes de Cristo.
Inúmeras pesquisas já tentaram descobrir como uma antiga civilização foi capaz de criar esse milagre da Engenharia. Como transportaram os pesados blocos de pedra no meio do deserto? E como levantaram um sobre os outros? Alguma rampa ou alavanca? Um terraço inclinado? Trabalho escravo?
Existem diversas teorias sobre o assunto. Nenhuma das explicações, porém, é 100% satisfatória. E para ficar ainda mais interessante, um grupo de cientistas chineses acaba de acrescentar mais um mistério envolvendo as pirâmides do Egito.
Eles descobriram a formação de estranhas bolhas de plasma equatoriais sobre as estruturas.
O estudo afirma que essa foi a primeira vez que um radar de baixa latitude conseguiu rastrear EPBs globais em tempo real. Isso graças ao pioneiro radar ionosférico chinês.
O Low Altitude Radar Identification (LARID) é um sistema de radar projetado inicialmente para detectar e identificar objetos ou aeronaves que voam em baixas altitudes.
Esse tipo de radar é especialmente útil em cenários onde alvos voam próximo ao solo, como helicópteros, drones ou mísseis de cruzeiro, que podem ser difíceis de detectar por radares convencionais (devido à interferência do terreno).
É justamente a capacidade dele de detectar interferências que foi útil nesse caso. Os pesquisadores defendem que o LARID pode ser importante na identificação de possíveis falhas na comunicação via satélite ou nos sinais de GPS.
Fonte: Olhar Digital / Por Bob Furuya
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