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Startup de Web3 Sonica lança ecossistema para tokenização de ativos em parceria com Brasil Bitcoin

Ecossistema inovador de tokenização de ativos, desenvolvido pela startup Sonica em parceria com a Brasil Bitcoin, visa simplificar e ampliar o acesso ao mercado de criptomoedas no Brasil.

O foco da empresa de SC é atender o mercado de tokenizadoras e securitizadoras, que precisa de estrutura de tecnologia mas que não está assistido no momento, comenta o CEO da Sonica, Alexandre Adoglio (foto). / Crédito: Divulgação

A Sonica, startup de Web3 fundada em Santa Catarina, finaliza a primeira etapa de um novo ecossistema nacional de tokenização de ativos em parceria com a Brasil Bitcoin, quarta maior corretora brasileira de criptomoedas do mercado nacional. Lançada em 2023, a plataforma Sonica se posiciona como um software como serviço (SaaS) no-code, no qual originadores e estruturadores podem gerar seus tokens de ativos sem nenhum tipo de fricção, em redes blockchain EVM tais como Ethereum, Polygon, Avalanche e Arbitrum.

Como explica o CEO e cofundador Alexandre Adoglio, “o foco é atender um mercado que não está assistido no momento, ou seja, tokenizadoras e securitizadoras que necessitam de estrutura de tecnologia para lançamento dos tokens, porém encontram uma série de obstáculos, tanto na infraestrutura como na jornada desde a originação até a distribuição”.

Observando que a principal “dor” do mercado é a distribuição dos ativos, a Sonica está integrando seu sistema com a Brasil Bitcoin, quarta maior corretora brasileira de criptomoedas em volume de negócios, segundo o Cointrade Monitor. Com uma base de mais de 400.000 clientes, a corretora planeja entrar no mercado de tokenização de ativos, disponibilizando tokens de recebíveis, imóveis, consórcios, entre outros.

“Nossos clientes estão com demanda por assets tokenizados e estávamos buscando distribuir estas novas classes de ativos,” afirma Jorge Alves, CEO da empresa. “A parceria com a Sonica nos levará para outro nível de competitividade, não somente pela solução segura de infraestrutura para distribuir e diversificar, mas também por gerar novas fronteiras de negócios integrados neste ecossistema,” complementa.

Com movimentação média de R$ 300.000,00/dia em corretagem, o negócio entre as duas empresas de blockchain, Sonica e Brasil Bitcoin, está mirando um mercado global potencial de US$ 1 trilhão até 2030, segundo o Boston Consulting Group.

Alvo é Integração com a Futura Rede do DREX

O modelo de ecossistema de tokenização idealizado pela Sonica permite que originadores e tokenizadoras não só gerem tokens pela plataforma e distribuam na Brasil Bitcoin, mas também a possibilidade futura de distribuir tanto em plataformas de crowdfunding com registro CVM88, quanto em securitizadoras com outros tipos de regulação que possibilitam uma maior variedade de ofertas de ativos tokenizados. O alvo tecnológico da infraestrutura é a integração total de todos os ativos gerados na Sonica com a futura rede do DREX do Banco Central, com previsão de lançamento para 2025.

“Não somente a regulação está impedindo o crescimento do mercado de tokenização no Brasil, mas também o alto custo para desenvolvimento em blockchain, que por vezes intimida empresas a se lançarem neste mercado,” completa Alexandre. “Criando este ecossistema, não pensamos somente no cliente A ou B, mas também em beneficiar o mercado como um todo, reduzindo o custo da tecnologia para que outros players possam rodar seus novos negócios, adaptando sua oferta de acordo com os aspectos jurídicos e sem prejudicar a performance.”

Neste ecossistema de tokenização, a Sonica já inclui como parceiros grandes escritórios de advocacia, como os catarinenses Silva Schütz de Florianópolis e Silva, Santana & Teston, de Joinville, além de tokenizadoras como a BWBI de Curitiba.

Fonte: Redação SC Inova, com informações da Sonica

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