Em fevereiro de 1995, o Instituto SETI lançou o Projeto Phoenix, uma ambiciosa busca por inteligência extraterrestre que acaba de completar 30 anos.
A iniciativa, que utilizava ondas de rádio para rastrear sinais de vida em outras galáxias, marcou um capítulo importante na busca da humanidade por respostas sobre a existência de vida fora da Terra.
O projeto começou no Observatório Parkes, na Austrália, um dos maiores radiotelescópios do mundo. Liderado por Jill Tarter, renomada pesquisadora do SETI, o Projeto Phoenix utilizou tecnologia de ponta para analisar frequências de rádio em busca de sinais que pudessem indicar a presença de civilizações extraterrestres.
Apesar de não ter encontrado nenhuma evidência de vida fora da Terra, o Projeto Phoenix representou um marco na busca por inteligência extraterrestre. A iniciativa demonstrou a viabilidade de projetos de grande escala e incentivou o desenvolvimento de novas tecnologias e métodos de pesquisa.
Atualmente, projetos como o Breakthrough Listen continuam a busca por sinais de vida em outras galáxias, utilizando radiotelescópios de última geração e tecnologias avançadas de análise de dados. A busca por vida extraterrestre é um esforço contínuo que mobiliza cientistas e entusiastas em todo o mundo, e que pode trazer respostas para uma das perguntas mais antigas da humanidade.
Com informações do Artigo “One of the largest searches for alien life started 30 years ago. Its legacy lives on today“, por Phil Edwards, publicado em The Conversation.
Fonte: Olhar Digital / Por Gabriel Sérvio
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