No Brasil, esse setor representa aproximadamente 2,6% do PIB e emprega mais de 8 milhões de pessoas, segundo o estudo de 2023 Economia Criativa no Brasil: Tendências e Desafios, da FGV.
A animação é um dos segmentos mais promissores da indústria criativa, com um mercado global em constante expansão.
O Brasil é um país com grande potencial para o desenvolvimento da animação, com uma mão de obra qualificada e um mercado consumidor crescente.
Com o objetivo de capitalizar esse potencial, a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) está desenvolvendo o Polo de Animação de Santa Catarina.
Trata-se de um projeto de longo prazo voltado a impulsionar o desenvolvimento da indústria de animação no estado e no país, com metas ambiciosas, como:
“O Polo de Animação de Santa Catarina será fornecedor de mão de obra qualificada, equipamentos de alto valor agregado e processos inovadores que auxiliem no dia a dia da vida das empresas“, destaca o professor Milton Luiz Horn Vieira, coordenador do TECMIDIA e do DesignLAB da UFSC.
Para atingir esses objetivos, o projeto adotará estratégias como:
O Polo de Animação de Santa Catarina possui o potencial de gerar um impacto positivo significativo para o estado e o país, incluindo:
“No momento o que precisamos é conseguir o maior número de empresas que apoiem a proposta para mostrar representatividade junto aos órgãos fomentadores que nós existimos e estamos trabalhando… que não existe apenas o eixo Rio-São Paulo no Brasil”, ressalta.
O TECMIDIA e o DesignLAB estão de portas abertas para que todos possam conhecer as suas instalações e os projetos de pesquisa e de apoio a comunidade que estão sendo desenvolvidos no momento. Também estão aceitando novos desafios que ajudem a economia criativa a fixar sólidas raízes em nossa região.
Basta entrar em contato e agendar uma visita pelos telefones (48) 99983-1214 (WhatsApp) ou (48) 3721-5700, pelo nosso site, ou diretamente com o professor por e-mail milton.vieira@ufsc.br
No Brasil, os investimentos no último ano totalizaram 455 negócios e um volume aportado de US$ 1,9 bilhão. Com base nesses dados, o país representou 61,2% dos investimentos na região latino-americana em termos de quantidade de negócios.
Ao considerar as 455 rodadas mapeadas, o número indica uma redução de 51,1% no volume de deals em comparação com o ano anterior. Em termos financeiros, o último ano também apresenta uma diminuição significativa de 56,8%.
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