Com tarifas entre 10% e 50% impostas pelos Estados Unidos a produtos de países como China e Brasil, cresce a fiscalização sobre a origem real das mercadorias, e com ela, o risco para empresas que atuam com cadeias globais de suprimentos
O foco agora é o transshipment, prática de desviar rotas via países intermediários, como o Vietnã, para reduzir a carga tributária na entrada. O problema? Em muitos casos, não há transformação suficiente para justificar a mudança de origem, e isso pode gerar penalidades sérias.
Nos EUA, as autoridades aduaneiras passaram a reclassificar mercadorias com mais rigor. Produtos que apenas mudaram de embalagem, passaram por rotulagem ou montagem leve em outro país podem ser taxados retroativamente com base em sua origem real.
Para o Brasil, isso significa um alerta. Mesmo empresas que não fazem triangulação direta podem ser impactadas por fornecedores ou parceiros no exterior que operam dessa forma.
O que está em jogo?
• Tarifas mais altas, aplicadas de forma retroativa
• Bloqueios alfandegários e multas
• Perda de benefícios fiscais ou regimes especiais
• Danos à imagem da empresa no comércio internacional
O que a sua empresa pode fazer agora:
• Revisar as rotas e fornecedores em países intermediários
• Validar os certificados de origem com documentação sólida
• Avaliar se há transformação substancial nos processos
• Integrar planejamento logístico e compliance tributário
Na SCL Contrade, mapeamos riscos logísticos e regulatórios, auditamos cadeias de suprimento e orientamos nossos clientes a operar com segurança e inteligência.
Se sua empresa importa ou exporta e quer evitar surpresas com as novas regras de origem, conte com a gente.
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