Nos Estados Unidos, os pedidos iniciais de seguro-desemprego sobem de acordo com as expectativas, indicando uma situação ainda delicada no mercado de trabalho. O Custo Unitário de mão de obra apresenta um aumento abaixo do previsto no segundo trimestre de 2023, surpreendendo positivamente a produtividade. Enquanto isso, o avanço do custo unitário da mão de obra no primeiro trimestre é revisado para baixo, de 4,2% para 3,3%. Os índices PMI e ISM de serviços ficam ligeiramente aquém do esperado. Um membro do Fed destaca que a inflação permanece elevada, mas ressalta a positiva última leitura dos dados.
Na Europa, as vendas no varejo da Zona do Euro contrariam as expectativas ao registrar uma queda de 0,3% em junho, sinalizando desafios na recuperação econômica.
Em uma perspectiva global, a Arábia Saudita confirma a extensão até setembro da redução diária de 1 milhão de barris na produção de petróleo, demonstrando seu impacto contínuo no mercado energético. O país deixa em aberto a possibilidade de estender ou aprofundar esses cortes.
Na China, o presidente do Banco Central anuncia novas medidas de apoio à iniciativa privada, mostrando um compromisso em impulsionar esse setor-chave da economia.
No Brasil, o presidente da Câmara, Lira, revela a ausência de consenso em relação às mudanças implementadas pelo Senado no arcabouço fiscal. O Comitê de Orçamento adia para o dia 8 a reunião para iniciar o debate sobre a Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2024. Além disso, Pacheco anuncia a intenção do Senado de recorrer da decisão do STF que limitou o piso salarial da enfermagem, apontando para um cenário de discussões em torno de questões críticas para o país.
Em resumo, o dia 4 de agosto se desenha como mais um capítulo crucial no panorama global, com movimentações que repercutem nos mercados financeiros, indicadores econômicos e tomadas de decisão em diferentes nações. As notícias abrangem setores variados, desde petróleo até legislações nacionais, refletindo as complexidades e interconexões do cenário econômico internacional.
Os resultados do Bradesco (BBDC4) no segundo trimestre de 2023 mostram um banco com dificuldades para crescer e rentabilizar sua carteira de crédito, em um cenário de inadimplência ainda elevada. Essa é uma conclusão praticamente unânime entre os analistas que acompanham o “bancão”, cujas ações subiram mais de 12% no ano até agora. Com isso, às 10h27 (horário de Brasília), os ativos BBDC4 tinham forte queda de 3,32%, a R$ 16.
A divulgação dos resultados do Bradesco (BBDC4) para o segundo trimestre de 2023 evidencia um cenário desafiador para o banco, caracterizado por obstáculos no crescimento e na rentabilização de sua carteira de crédito, diante de uma persistente taxa de inadimplência elevada. Essa avaliação praticamente unânime é compartilhada pelos analistas que monitoram de perto as atividades desse importante ator do setor bancário. Mesmo com um aumento acumulado de mais de 12% no valor de suas ações ao longo deste ano, o Bradesco enfrenta uma reviravolta negativa. Isso é evidenciado pelo marcante declínio de 3,32% nos ativos da BBDC4 às 10h27 (horário de Brasília), sinalizando uma reação negativa do mercado em relação aos resultados apresentados.
Escrito por Ricardo Antonello
Empreendedor, Investidor e Palestrante
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