Após produzir numerosas erupções extremas nos últimos dias, com grande parte delas disparando jatos de plasma em direção à Terra, um monstruoso agrupamento hiperativo de manchas no Sol está se movendo para longe das vistas do nosso planeta.
Conforme noticiado pelo Olhar Digital, essa região, denominada AR3664, já se estende por quase 200 mil km de ponta a ponta. Isso quer dizer que ela está cerca de 15 vezes mais larga que a Terra, podendo ser vista facilmente usando óculos de proteção de eclipse.
Até terça-feira (14), essa área do Sol já havia disparado oito erupções de classe X (tipo mais forte) em uma semana, sendo a mais poderosa delas uma X8.7 produzida às 13h55 (pelo horário de Brasília).
This one deserves a close up! 📸
— NASA Sun & Space (@NASASun) May 14, 2024
Here’s another, multi-wavelength look at today’s X8.7-class solar flare, the most powerful of this solar cycle. pic.twitter.com/TxxGDNTXmF
A explosão X8.7 tornou-se um evento histórico, sendo a 17ª maior erupção solar já observada e a mais potente do atual ciclo solar. Depois desse episódio, a região AR3664 produziu um surto X1.2, um X3.5 e um um X2.9 – com este episódio mais recente ocorrendo com a mancha já virada para outro lado.
De acordo com o site Space.com, as grandes explosões que eclodiram daquela área no fim de semana foram acompanhadas por ejeções de massa coronal (CMEs), jatos que lançam enormes nuvens de plasma solar atravessando o espaço. Como a mancha solar estava voltada para a Terra na época, essas CMEs atingiram o planeta, sobrecarregando as auroras e causando apagões de rádio e de sinais de GPS em alguns lugares.
Mas, será que nos despedimos para sempre dessa gigantesca mancha solar? Ou voltaremos a vê-la? Afinal, o Sol leva cerca de 25 dias terrestres para girar uma vez em seu eixo (no equador; a duração varia consideravelmente de acordo com a latitude), então leva cerca de duas semanas para que muitas características na superfície solar voltem à nossa vista.
“As tempestades de Halloween são um bom exemplo”, disse ele, referindo-se a uma memorável onda solar do final de outubro de 2003. “A grande região 486 girou em torno do membro, e duas semanas depois estávamos esperando que ela voltasse, e não havia muito para isso. Ela decaiu consideravelmente. Mas, pode acontecer. Estaremos observando de perto”.
Fonte: Olhar Digital / Por Flavia Correia
No Brasil, os investimentos no último ano totalizaram 455 negócios e um volume aportado de US$ 1,9 bilhão. Com base nesses dados, o país representou 61,2% dos investimentos na região latino-americana em termos de quantidade de negócios.
Ao considerar as 455 rodadas mapeadas, o número indica uma redução de 51,1% no volume de deals em comparação com o ano anterior. Em termos financeiros, o último ano também apresenta uma diminuição significativa de 56,8%.
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