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publiQ é a segunda melhor agência experimental do país

A agência experimental publiQ, ligada ao curso de Publicidade e Propaganda da Unoesc, recebeu o prestigioso prêmio da APP Brasil, destacando-se entre agências de todo o Brasil. Seu compromisso com a excelência e inovação é evidente em seu histórico de sucesso.

A publiQ, do curso de Publicidade e Propaganda da Unoesc, foi premiada como a segunda melhor agência experimental do país. O prêmio foi promovido pela Associação de Profissionais de Propaganda (APP Brasil) e entregue em um evento realizado em São Paulo.

A publiQ concorreu com agências de vários estados do Brasil, sendo a única da região Sul do país a ficar entre as cinco finalistas. Para a concessão do prêmio, foram analisados uma série de documentos e informações que constavam no regulamento, incluindo audiovisuais sobre a história e atuação, cases de sucesso e resultados de campanhas.

“Já estávamos felizes por estar entre as cinco finalistas e ser a segunda melhor entre universidades tão renomadas. Estamos muito orgulhosos e parabenizamos todos os acadêmicos e professores que fazem a publiQ acontecer”, afirmou o coordenador do curso de Publicidade e Propaganda, Paulo Ricardo dos Santos.

Saiba mais sobre a publiQ

Cinco alunos da universidade americana participaram da apresentação, assim como estudantes e docentes da Unoesc. Eles explanaram sobre os objetivos e benefícios da iniciativa, que visa construir uma bicicleta ergométrica e acessível, com condução mioelétrica, para auxiliar no processo de recuperação de lesões da medula espinhal.

O projeto começou a ser desenvolvido há um ano, depois que a Unoesc foi uma das sete universidades brasileiras contempladas com subsídios do “100K Strong in the Americas”, fundo de inovação patrocinado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), em parceria com a Missão Americana no Brasil e o Departamento de Estado dos Estados Unidos.

“O nosso propósito é viabilizar um equipamento de mobilidade assistida para melhorar as condições físicas de portadores de paraplegia, também permitindo que os pacientes tenham a possibilidade de adquiri-lo futuramente”, ressalta o professor João Aluísio Proner, do curso de Fisioterapia.

Fonte: Alessandra de Barros / Assessoria de Comunicação Unoesc Joaçaba

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