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Robô realiza cirurgia inédita em criança com paralisia, que recupera parte dos movimentos

Imagem: PhonlamaiPhoto (iStock)

Um feito inédito na história da medicina. Um robô realizou uma cirurgia de implante cerebral em uma criança de oito anos com paralisia nos Estados Unidos. O dispositivo foi colocado no cérebro de Karleigh Fry e ajudou a menina a recuperar parte dos movimentos.

Cirurgia para implante cerebral nos EUA (Imagem: OU Health)

Cirurgia também pode ajudar pacientes com problemas na fala

A paciente tinha danos cerebrais e não conseguia comer, andar ou mesmo sentar sozinha. Após o procedimento, no entanto, ela é capaz de levantar os braços acima da cabeça e aos poucos está começando a mover outras partes do corpo de forma autônoma.

O robô usado para realizar a cirurgia já conta com um histórico importante. Ele atuou com estimuladores cerebrais antes, mas essa foi a primeira vez que um procedimento é feito em uma criança.O implante cerebral conta com um gerador de pulsos que envia sinais elétricos às partes do cérebro que controlam o movimento do corpo. Este dispositivo é visto com grande esperança pela comunidade médica para ajudar a recuperar parte dos movimentos de pacientes com algum tipo de paralisia, e pode até auxiliar com problemas na fala.
Criança recuperou parte dos movimentos após cirurgia (Imagem: OU Health)

Doença rara afeta os movimentos da criança

Uma vez transformada em uma estrela de fato, deixando o título de protoestrela para trás, duas coisas podem acontecer: o corpo celeste mais massivo evolui para um corpo supergigante e, eventualmente, explode; ou, no caso de corpos menos massivos, se transformam em anãs. Todo esse processo parece rápido, mas, na realidade, dura entre milhões até trilhões de anos.

O estudo da teoria da evolução estelar é importante não apenas para prevermos os diferentes comportamentos das estrelas e entendê-los, mas também para analisar a diversidade de elementos químicos presentes nelas, como eles são criados e como se comportam ao longo do tempo; além, é claro, de examinar como a evolução estelar impacta os demais corpos celestes ao redor.

Fonte: Olhar Digital / Por Alessandro Di Lorenzo, editado por Bruno Capozzi 

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