Solução apresentada pela Anny Baas, das fundadoras Daniela von Hertwig e Samantha Leal (foto), permite que qualquer pessoa ou empresa crie tokens para financiar projetos sem burocracia
A Anny Baas, startup catarinense de Blockchain as a Service, acaba de lançar no Web Summit Rio 2024, que encerra nesta quinta (18), uma plataforma de Web3 que automatiza a tokenização de talentos, ideias ou projetos. A solução permite que qualquer pessoa ou empresa, sem conhecimento técnico, possa criar seus próprios tokens e ter o mercado financiando seu propósito.
Criada por duas mulheres especialistas no mercado de blockchain – Daniela von Hertwig e Samantha Leal – a plataforma foi projetada para trazer inclusão financeira e educação, focando especialmente em quem tradicionalmente não têm acesso a recursos convencionais. “A Anny foi criada para proporcionar o acesso aos investimentos e criar oportunidades de negócio que tenham impacto na vida de milhares de pessoas, enquanto impulsiona a adoção em massa de blockchain e finanças descentralizadas”, destaca a CEO Daniela.
Segundo a executiva, a tokenização hoje está sendo mais aceita como mecanismo de captação de recursos, mas ainda é uma ferramenta distante da maioria das pessoas e empresas de menor porte devido ao alto custo, tempo e conhecimento necessários para a entrada no universo Web3.
“Estamos aqui para tornar essa ferramenta acessível a qualquer pessoa ou empresa, reduzindo os custos de criação de contratos inteligentes (que regem os tokens) através da automação por trás de uma interface simplificada”, explica a CEO, que passou por grandes empresas tradicionais como XP Investimentos e Coca-Cola, além de multinacionais no mercado de criptomoedas, como Binance.
Segundo ela, qualquer pessoa ou empresa pode criar utility tokens ou coleções NFT do seu projeto, ideia ou talento, que serão vendidos e posteriormente convertidos em benefícios e prémios de fidelidade. “Para projetos corporativos, oferecemos também laboratório de imersão em Web3 e a criação de projetos especiais em blockchain; bem como a possibilidade de integração de uma solução white label para utilização de nossa tecnologia proprietária”, explica.
Fonte: Redação SC Inova, com informações da Assessoria de Imprensa
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