Com relação ao Brasil, a publicação aponta que o país já viveu dias melhores neste ranking: estava em 20o. lugar entre os países em 2020 mas agora ocupa a 27a. posição, embora esteja se mantendo nesse patamar nos últimos dois anos. De acordo com os responsáveis pela pesquisa, “a tendência geral dos ecossistemas brasileiros entre os 300 melhores do mundo é positiva este ano, com exceção de São Paulo e Rio de Janeiro. Curitiba vem subindo consistentemente na classificação a cada ano, enquanto Porto Alegre e Florianópolis permanecem estáveis em suas posições como cidades de terceiro nível”.

Em rankings com este alcance, qualquer que seja a posição é um fato notável – especialmente em se tratando de países latinoamericanos: no top 100, além de São Paulo, apenas Cidade do México, Buenos Aires e Bogotá estão presentes.

desafio para buscar um papel mais ativo neste cenário, porém, vai muito além do potencial de empreendedores e investidores: sem políticas públicas de inovação e incentivo a negócios “portadores de futuro”, nenhuma cidade, estado ou região metropolitana do Brasil vai conseguir um destaque muito melhor do que rankings como este apontam.