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Perspectivas Globais Para 2024

Veja as oito grandes perspectivas de 2024 que obrigarão gestores, colaboradores e qualquer indivíduo interessados nos acontecimentos mundiais a monitorar e avaliar as consequentes oportunidades e consequências de cada um.

O ano de 2024 promete muitos desafios nas mais diversas áreas. Não é diferente com as relações internacionais, um segmento dinâmico e muito difícil prever o que acontecerá com precisão. Todavia algumas tendências podem ser apontadas e discutidas.

A seguir serão analisadas oito grandes perspectivas que obrigarão gestores, colaboradores e qualquer indivíduo interessado nos acontecimentos mundiais a monitorar e avaliar as consequentes oportunidades e consequências de cada um.

1. Eleições ao Redor do Mundo

O ano de 2024 será marcado por diversas eleições presidenciais e em outros níveis, e chegarão a ser realizadas em cerca de 70 países.  À primeira vista isso suscita a disseminação da democracia mundo afora, mas não é bem exatamente isso.

Em alguns países o procedimento será meramente formal, haja vista que os mandatários dificilmente renunciarão ao poder, como é o caso da Rússia (Vladimir Putin) e Venezuela ( Nicolás Maduro), por exemplo.

Em janeiro já começarão as eleições em Taiwan, cujo monitoramento deverá ser amplamente divulgado devida às tensões com a China. A disputa será entre o DPP (pró-independente e pró Estados Unidos) e o KMF (a favor da unificação e diálogo com Pequim).

O mundo em desenvolvimento terá diversas disputas eleitorais, como no México e África do Sul. No primeiro será pela primeira vez que duas mulheres disputarão o pleito; no segundo o partido ANC, de Nelson Mandela, no poder até hoje, mas que vem perdendo prestígio pela onda de corrupção, criminalidade e desemprego.

Na Índia, o primeiro-ministro desde 2014, Narenda Modi, deverá sair vencedor para seu terceiro mandato, apesar da alta inflação e desemprego. Essa concentração de poder não é criticada pelo Ocidente, já que a Índia é um país importante na balança de poder frente ao crescimento e influências chinesas.  

Entretanto, a atenção política internacional estará voltada às eleições norte-americanas em novembro de 2024, onde, ao que tudo indica, será entre Trump e Biden. É importante notar que caso Trump vença, significaria a busca por defesa em políticas comerciais protecionistas e a retirada do apoio à Ucrânia. Porém, em ambos os casos, parece que há um consenso no “inimigo” em comum, a China, sendo que Biden aumentou as restrições sobre vendas de chips para China, e Trump certamente teria uma postura mais hostil ao crescimento da influência chinesa.

Uma tendência que é notada na política internacional é a polarização entre as partes e o crescimento de governos populistas. Como resposta às crises econômicas, muitos se apegam ao poder na promessa de que são a salvação dos problemas. A América Latina é o retrato da divisão ideológica entre direita e esquerda, que por falta de planos nacionais, troca-se um pelo outro como resposta ao problema, mas nada de efetivo é realizado.

2. Transição Energética e Metais Verdes

A crescente demanda por energia, somada às exigências das mudanças climáticas por emissões mais baixas e soluções por transição energética para controlar o aumento da temperatura no planeta, impulsionaram os investimentos em energias mais limpas, sendo estas, dependentes dos metais verdes.

Dentre os principais metais verdes destacam-se: o lítio, que é usado em smartphones, laptops, veículos elétricos; o níquel, aplicado em baterias de alto desempenho; o cobalto, nas baterias VEs, tablets e smartphones; o cobre, nas linhas de transmissão e geração de energias (painéis e turbinas eólicas), fiação, equipamentos eletrônicos (celular e tv), baterias VEs; e o alumínio, usado na construção, embalagens e transporte.

A demanda por esses tipos de materiais gerará oportunidades para os países produtores, principalmente para Austrália, República Democrática do Congo, Indonésia e para a região da América Latina, onde Chile e Brasil serão os grandes beneficiados.

O Brasil, em particular, é um país na mira de investimentos em hidrogênio verde, que substitui o combustível fóssil e é feito de energia 100% renovável, como a usina solar, cujos elementos necessários são sol, vento e tecnologia, tornando uma possibilidade de virar a alternativa ao mercado europeu.

A transição de hidrocarbonetos para energia solar, eólica, entre outras limpas, ao que tudo indica, será turbulenta, dado que estará em jogo os interesses de grandes produtores de petróleo. Fora os suntuosos lobbies feitos pelos países, o investimento em meios alternativos demora anos para dar resultado, tornando-se um desafio aos países produtores. Cabe lembrar, porém, que antes de qualquer coisa, devem ser feitas políticas coercitivas e de monitoramento quanto a danos ambientais. Cabe destacar os acidentes ambientais de 2015 em Mariana, em Minas Gerais, e a recente catástrofe em Maceió com a empresa Braskem.

3. Ciência e Tecnologia

A Inteligência Artificial (IA) começou a se popularizar a partir do final de 2022 com o ChatGPT, e como toda nova tecnologia, é tema de discussões sobre os prós e contras. Aos poucos, as empresas começam a adotá-la em busca de maior produtividade e menores custos. No entanto, muitas ainda demonstram cautela e até mesmo relutância em usá-las.

O desenvolvimento e uso da IA são inevitáveis. Aos poucos, a tecnologia vai sendo experimentada e incorporada no dia a dia. Entre os principais benefícios, destacam-se: melhoria da eficiência e precisão da automatização de tarefas, novas oportunidades de negócios e progresso científico e tecnológico.

É muito difícil prever a qual velocidade e quanto a IA se desenvolverá, mas para 2024, a tendência é o aumento da discussão sobre o seu uso. Em dezembro, o Parlamento Europeu chegou a um acordo provisório sobre a regulamentação da inteligência artificial, chamada de “EU’s AI Act”, cuja ideia principal é regulamentar a IA com base na capacidade de causar dano à sociedade, seguindo uma abordagem “baseada em riscos”, ou seja, quanto maior o risco, mais rígidas serão as regras.

Embora ainda deva ir à votação no Parlamento e no Conselho Europeu, a iniciativa de discussão envolvendo regulamentação e ética do uso dessa nova tecnologia lançou a semente da necessidade de uma discussão global sobre o tema. Para os próximos anos, não restam dúvidas de que os governos buscarão uma ou mais instituições para regulá-la.

Outra questão que suscita atenção será a geopolítica do espaço. Em 2023, a Índia, através da “Chandrayaan 3”, tornou-se o 4º país a pousar na Lua e o 1º a pousar no Polo Sul Lunar. Como consequência dessa expedição, já demonstrou a presença de água, enxofre, oxigênio, titânio e manganês.

Essa ida ao espaço mostrou a capacidade tecnológica de um país dotado de muitos problemas e dificuldades, tornando-se um exemplo de que é possível a qualquer nação, desde que haja planejamento, parcerias e investimentos (financeiros e principalmente em educação).

Em 2024, outras missões serão feitas, destacando-se: a “Artemis II” da Nasa, que depois de décadas o ser humano voltará a colocar os seus pés no satélite da Terra; a Missão “Europa Clipper”, cujo objetivo será investigar a lua de Júpiter, denominada Europa, cuja característica apresenta uma camada de 10 km de gelo e um vasto mundo oceânico abaixo dela; e mais a missão chinesa “Chang’e 6” com a premissa de recolher pela primeira vez amostras do lado oposto à Lua, que nunca fica direcionada para a Terra.

Todas essas missões demonstram os interesses do ser humano em compreender melhor não somente a origem do universo, mas também questões mais estratégicas, tais como:

  • Âmbito Comercial: busca-se o lucro na transmissão de TV e comunicações com o uso de satélites;
  • Espionagem: os EUA colocaram o SpyXB37, na órbita terrestre, para espionagem, e acredita-se que a China também tenha nesse local um artefato para tal;
  • Tecnológica: desenvolvimento de novas tecnologias como o GPS, por exemplo;
  • Militar: aplicação de testes balísticos contra satélites e novos materiais (uso de laser contra drones, por exemplo);
  • Recursos: busca por materiais que podem ser usados em novas energias, aparelhos de comunicação, transporte, entre outros;
  • Prevenção de Cataclismas: rastreamento de vulcões, medição de temperatura dos mares, auxílio na localização em inundações etc.

4. Incerteza Econômica

A questão positiva será quanto à política monetária, sendo que notamos uma queda inflacionária e, como consequência disso, tem-se a expectativa de que no segundo semestre os bancos centrais recuem e diminuam um pouco as taxas de juros.

Já o crescimento global, consoante estudo do Fundo Monetário Internacional (FMI) e Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), preveem um aumento no PIB global de 2,7%.

O mercado chinês, responsável pela maioria das altas nos últimos anos, terá sua meta entre 4 e 4,5%, e vem apresentando uma recuperação mais fraca que o esperado, somada uma crise imobiliária e a possível mudança de rota econômica no país, dependendo mais do mercado interno e não das exportações.

Esse cenário acaba impactando muito outros países como o Brasil, que têm como principal parceiro os asiáticos, cujo aumento do PIB em 2024 espera-se 1,8%.

O risco de inadimplência, com o aumento das dívidas dos países, é outra tendência econômica. Nações como Venezuela, Moçambique e Líbano, por exemplo, estão a cerca de três anos inadimplentes. A situação pode permanecer assim ou se agravar como o caso do Sri Lanka, que se encontra preso a seus credores chineses.

Vemos em 2023 o uso do mecanismo de protecionismo comercial, como o estabelecido pelos Estados Unidos na questão dos chips à China, e tudo leva a crer que a situação continuará exigindo dos países, a necessidade de adaptar-se. Outro exemplo é o da Indonésia, que proibiu a exportação de bauxita, esta necessária para a obtenção do alumínio.

Outro impacto na economia é a questão logística, cujo aumento dos fretes e seguros são resultados das tensões no Mar Vermelho com os ataques por drones, perpetuados pelo grupo Houthis no Iêmen. Apesar dos Estados Unidos se comprometerem na segurança dos navios que por lá transitarem, a região continuará com muita instabilidade.

Em 2024 entra em vigor, também, os novos membros do BRICS: Arábia Saudita, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia e Irã. A Argentina é um caso à parte, dado que foi autorizada sua entrada, porém a eleição de Javier Milei, que até o momento da inclusão desse artigo está relutante em aderir devido à exigência do bloco em um aporte econômico inicial.

O BRICS é uma organização intergovernamental com objetivo de garantir, através da cooperação entre os países integrantes, o desenvolvimento socioeconômico e o crescimento das economias de seus membros.

Geopoliticamente falando, é um grupo de países que buscam uma alternativa de poder frente à influência ocidental. A expansão encabeçada pela China consolida a liderança no bloco e mostra uma alternativa de evitar o isolacionismo chinês (relações com norte-americanos) e russo (embargo).

Esse movimento para o Brasil e Índia representa uma perda do poder com a chegada de novos sócios, pois possuem boas tradições diplomáticas com o Ocidente e não seria vantajoso fazer parte de um grupo de oposição.

5. Desordem Multipolar

A Guerra da Ucrânia, ao que tudo indica, seguirá o seu curso por um bom tempo. No momento, a contraofensiva ucraniana não foi adiante e chegou a um impasse, onde nem os russos chegarão a Kiev, nem os ucranianos retomarão o território perdido.

A Europa permanecerá apoiando Zelenski, como forma de conter os russos e demonstrar que não é tolerada qualquer invasão a um país soberano. Por outro lado, com apoio logístico de drones iranianos e balística norte-coreana, Vladimir Putin usa a velha tática militar do desgaste, sobretudo aguardando as eleições norte-americanas que podem ser decisivas para uma solução.

Além do continente europeu, os conflitos africanos também merecem destaque, como as recentes ascensões de golpes militares na África Ocidental, causando mais desestabilização em um continente assolado por pobreza, fome e conflitos.

É importante notar que a justificativa dos golpes foi a incapacidade dos governos depostos em lidar com o terrorismo perpetrado pelos jihadistas, que aos poucos ganham terreno do Sahel em direção à África Subsaariana. Porém, o pano de fundo das tensões mostra a presença de players como a Rússia (via Grupo Wagner), que sob a forma de tropas milicianas financiaram os golpistas com auxílio bélico, treinamentos e até segurança privada.

Além disso, o discurso de que as “potências imperialistas”, como a França, por exemplo, estariam somente interessadas no urânio e outros recursos minerais da região, e que a conturbação seria positiva para isso.

Entretanto, a instabilidade avança geograficamente, onde nos últimos anos o terrorismo atua em países como Quênia e Moçambique, além dos conflitos regionais que penduram anos como o da República Democrática do Congo, envolvendo diversos players.

6. Aumento das Tensões entre China e Estados Unidos

A China mostrou nos últimos anos que o mundo até então conhecido, não gira mais em torno, exclusivamente, sob o eixo Estados Unidos-Europa Ocidental.

O acelerado crescimento econômico, desenvolvimento tecnológico e alta concentração demográfica na região são fatores que corroboram com a ascensão dessa parte do planeta.

Nos últimos anos, o país asiático, em busca de mais poder mundial, vem fazendo alianças estratégicas com a Rússia, Irã, Arábia Saudita, entre outros, causando perturbação aos norte-americanos. Soma-se a isso a questão de Taiwan, que está servindo de combustível para inflamar ainda mais as relações com os norte-americanos.

Originalmente da China, Taiwan foi entregue ao Japão devido à perda da Guerra Sino-Japonesa em 1895, e retornara ao domínio de Pequim em 1945, com o final da Segunda Guerra Mundial.

A questão taiwanesa começou com a vitória da Revolução Chinesa em 1949, liderada pelo socialista Mao-Tse Tung, que depôs o governo de Chiang Kai-shek. 

Derrotado, Kai-shek refugiou-se na ilha de Taiwan ou Formosa, formando um governo autônomo e com o apoio dos Estados Unidos. A disputa segue até hoje, na qual o governo chinês a considera como uma província rebelde, e não um país independente.

Em agosto de 2022, a visita de Nancy Pelosi, então presidente da Câmara de Deputados dos Estados Unidos, foi uma afronta ao governo chinês, dando início a um impasse diplomático.

Em 2023, Xi Jiping, presidente chinês, se reuniu com Biden e teria dito que a “reunificação é inevitável”. Atualmente, Taiwan é responsável por cerca de 90% da produção mundial de semicondutores ou também chamados “chips”, presentes na maioria do cotidiano das pessoas hoje em dia, seja nos smartphones, na televisão, cartão bancário, automóvel, entre outros.

Esses pequenos objetos são comparados ao ‘ouro da atualidade’. Recentemente, os Estados Unidos ampliaram as restrições e proíbem qualquer venda de chips de Inteligência Artificial para a China, sob a justificativa de que os chineses poderiam usá-los para fins militares. Além disso, criaram mecanismos para controle de exportação como forma de dificultar o acesso aos chineses.

Historicamente, os Estados Unidos possuem compromisso em defender Taiwan de uma possível invasão, e aos olhos chineses, a ilha pertence ao gigante asiático. 

Muitos especialistas diferem sobre o desenrolar dos fatos, uns alegando que Pequim vai, por diversos meios, aos poucos tomando conta de Formosa, seja comercial e/ou financeiramente. Outros acreditam que não é “se” haverá invasão, mas “quando”. A questão é que 2024 será palco de mais tensões entre as duas potências, e a ilha é mais uma das diversas formas de embates.

7. Tumultos no Oriente Médio

Em 7 de outubro de 2023, o ataque terrorista do grupo Hamas a civis israelenses foi o estopim de um novo conflito na região. Assolada por séculos de embates, a região da Palestina voltou a ser o centro das atenções devido à potencial escalada do conflito. É de se frisar que dificilmente Israel e o Hamas cederão, dado que isso representaria um sinal de fraqueza frente ao outro, devido ao histórico embate.

Infelizmente, caso não houver um intermediador respeitado por ambos, a situação continuará por um bom tempo. O temor de uma guerra inclui a República Islâmica do Irã, esta que apoia financeiramente e militarmente o grupo político e paramilitar islâmico Hezbollah, cujo atua no Líbano.

As incursões aéreas israelenses tentam neutralizar os ataques que o grupo faz utilizando a moderna tecnologia de drones iranianos, e resta saber se o Irã, em algum momento, pode querer interferir. O que poderia acarretar na entrada de suporte norte-americano a Israel e dos russos ao país dos aiatolás.

O imbróglio na região é grande, basta notar a retomada do poder pelos talibãs no Afeganistão, o conflito no Iêmen entre a coalizão militar apoiada pela Arábia Saudita e os rebeldes Houthis financiados pelo Irã, a guerra civil na Síria e o conturbado Iraque, que há alguns dias foi bombardeado na região Norte pela força aérea turca, em resposta à morte de doze militares ao qual o presidente Recip Erdogan alega ter sido feito pelo grupo curdo PKK.

Tudo leva a crer que 2024 a onda de violência permanecerá, trazendo mais destruição, migrações e, infelizmente, mais vidas inocentes na região.

8. Leis Anti-imigração

Os conflitos armados e as dificuldades econômicas em seus países de origem forçam cada vez mais as pessoas a buscarem novas oportunidades em outros países.

Nos últimos anos, a Europa e os Estados Unidos foram os principais destinos procurados. Porém, recentemente, vem crescendo uma onda de leis dificultando essa imigração.

Na França, por exemplo, o Parlamento aprovou uma lei que endurece a política de imigração, cujos benefícios sociais para estrangeiros agora se restringem a cinco anos de presença no país ou 30 meses para quem estiver empregado. Outro ponto da lei exige que para os estrangeiros que lá vivem e querem levar seus familiares, somente será possível se tiverem vivido pelo menos 24 meses na França, ante aos 18 até então exigidos.

O Reino Unido também é um dos países que aprovaram uma lei anti-imigração. O Parlamento britânico estabeleceu o texto que autoriza a detenção e remoção das pessoas que entrarem de forma irregular no país, assim como restringe pedidos de asilo.

Mas não são somente as leis que vêm dificultando a imigração. Aproveitando-se de sentimentos, muitos políticos usam os argumentos de que a culpa dos problemas locais é oriunda de estrangeiros, e saem vencedores nas eleições. Na Holanda, por exemplo, Geert Wilders do Partido da Liberdade (PVV), veterano líder populista anti-islã, saiu vitorioso usando a frustração local sobre a imigração do país.

Outro país que merece destaque é a Suécia, que vem sofrendo com o crime organizado, antes desconhecido na região. O aumento da criminalidade e insegurança culminou para que o governo sueco queira restringir o apoio a imigrantes não europeus, a fim de desaconselhar novas chegadas e efetuar uma integração melhor nos que lá estão.

Como visto, o mundo em 2024 será bem dinâmico e instável, exigindo cada vez mais que cada indivíduo analise os acontecimentos com senso crítico, para então tomar partido.

As mídias sociais vieram para dar voz a todos, mas o simples ato de compartilhar algo sem a devida checagem muitas vezes ajuda mais os algozes do que suas vítimas.

As relações internacionais e a política internacional sempre foram e serão um jogo de interesses, e é por isso que devemos analisar ambas as partes com o devido cuidado, pois muitas vezes as verdades não estão tão explícitas como parece.

Novas oportunidades e desafios serão colocados em jogo no novo ano que se inicia, mas, à primeira vista, parece que vai ser tão dinâmico como o anterior.

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Escrito por Leonardo Dariva

Relações Internacionais

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